Indicação Literária 1°ano

Começamos o Trimestre com um novo desafio, produzir indicações literárias de livros da autora Ruth Rocha!

Além de conhecermos vários títulos teremos a oportunidade de saber mais sobre a autora que há anos vem encantando crianças com seus livros cheios de aventuras e boas histórias.

Desde sempre, as crianças têm o hábito de indicar um livro da roda da leitura para um amigo dizendo porque gostou de forma informal e a função deste projeto é escrever esta indicação e estimular outras pessoas a se interessarem pelo livro.

Como nosso objetivo é produzir, ao final do Trimestre, um catálogo de indicações literárias para compartilharmos com outras turmas, iniciamos o trabalho observando catálogos de editoras e fazendo a leitura de indicações, assim, teríamos repertório para nossas produções.

Após lermos diversas indicações, discutimos sobre o que não pode faltar neste tipo de texto (título do livro, autor, editora, ilustrador, breve resumo, finalizar convidando o leitor a conhecer o livro) e confeccionamos um roteiro que nos ajudaria no trabalho.

A próxima etapa foi a escolha dos títulos pela turma e desde então colocamos a mão na massa e seguimos a todo vapor.

O projeto está só começando, em breve teremos muitas novidades e histórias para contar!

Até lá!

Maquete da sala de aula

Reconhecendo diferentes formas de representação espacial no 2º ano

Os alunos dos 2°s anos tiveram como proposta, nas aulas de Geografia, confeccionar maquetes que representassem sua sala de aula. Os recursos utilizados foram materiais retornáveis, tais como: caixinha de fósforos e remédios, caixas de papelão grande, tampinhas de garrafas, papéis coloridos e outros. Com este trabalho tiveram a possibilidade de observar a localização da sala de aula e seus elementos no espaço de uma forma mais criteriosa, reconhecendo diferentes formas de representação espacial, desenvolvendo várias habilidades e competências, como a observação das propriedades do material que foi utilizado e sua adequação para a maquete. Assim puderam representar a realidade e, a partir da observação feita por cada um e pelos grupos, foram adequando suas ideias para o desenvolvimento do trabalho. As crianças capricharam e abusaram da criatividade superando as expectativas.

Ficou demais!

Profª Aline

Profª Aline

Quem conta um conto, aumenta um ponto!

Quem conta um conto, aumenta um ponto

Desde o início da Educação Matemática, muitas aulas têm sido iniciadas com uma pergunta que, respondida de forma igual pela grande maioria dos alunos, traz aos “carrascos” (professores de matemática costumam receber esse tipo de “elogio”), certa tristeza.

– Você gosta de matemática? Pergunta o professor.

– Não! Responde aluno.

Essa resposta é a mais comum, pois a grande maioria da população tem aversão pela disciplina, afinal de contas, são muitos números, teoremas, fórmulas… Porém, muitos não sabem que se pode aprender matemática de forma divertida e surpreendente, como quando comemos uma deliciosa barra de chocolate.

Além de adoçar a vida, essa maravilhosa guloseima serve de ferramenta para que conceitos de frações sejam aprendidos. Pode-se contabilizar a quantidade de tabletes de uma barra e daí vemos a ideia de um inteiro.  Quando tiramos alguns tabletes aprendemos a subtrair frações com denominadores iguais, pois queremos saber quanto sobrou em relação ao que tínhamos no início. Divisão, adição e outras operações envolvendo frações também são abordadas. Outro ponto a se destacar é que uma atividade como esta promove interação entre os alunos, eles compartilham, brincam, comem, se divertem, e, o mais importante, aprendem.

Mas, não é só na gastronomia que a matemática aparece. A literatura apresenta magníficas histórias contadas em forma de livros, contos, novelas, etc. Conhecimentos matemáticos diversos e as regras que tiram o sossego de muitos, serviram e servem de base para que magníficos relatos sejam contados.

Abaixo, um belo exemplo extraído do livro “O Homem que Calculava” escrito por Malba Tahan.  Neste conto aprendemos sobre frações de uma forma única. Esta é uma história instigante e surpreendente.

A singular aventura dos 35 camelos que deviam ser repartidos por três árabes. Beremiz Samir (o Homem que Calculava) efetua uma divisão que parecia impossível, contentando plenamente os três querelantes. O lucro inesperado que obtivemos com a transação.

Poucas horas havia que viajávamos sem interrupção, quando nos ocorreu uma aventura digna de registro, na qual meu companheiro Beremiz, com grande talento, pôs em prática as suas habilidades de exímio algebrista.

Encontramos perto de um antigo caravançará1meio abandonado, três homens que discutiam acaloradamente ao pé de um lote de camelos.

Por entre pragas e impropérios gritavam possessos, furiosos:

– Não pode ser!

– Isto é um roubo!

– Não aceito!

O inteligente Beremiz procurou informar-se do que se tratava.

– Somos irmãos – esclareceu o mais velho – e recebemos como herança esses 35 camelos. Segundo a vontade expressa de meu pai, devo receber a metade, o meu irmão Hamed Namir a terça parte, e, ao Harim, o mais moço, deve tocar apenas a nona parte. Não sabemos, porém, como dividir dessa forma 35 camelos, e, a cada partilha proposta segue-se a recusa dos outros dois, pois a metade de 35 é 17 e meio. Como fazer a partilha se a terça e a nona partes de 35 também não são exatas?

– É muito simples – atalhou o Homem que Calculava. – Encarrego-me de fazer com justiça essa divisão, se permitirem que eu junte aos 35 camelos da herança este belo animal que em boa hora aqui nos trouxe!

Neste ponto, procurei intervir na questão:

– Não posso consentir em semelhante loucura! Como poderíamos concluir a viajem se ficássemos sem o camelo?

– Não te preocupes com o resultado, ó Bagdali! – replicou-me em voz baixa Beremiz – Sei muito bem o que estou fazendo. Cede-me o teu camelo e verás no fim a que conclusão quero chegar.

Tal foi o tom de segurança com que ele falou que não tive dúvida em entregar-lhe o meu belo jamal2,que imediatamente foi reunido aos 35 ali presentes, para serem repartidos pelos três herdeiros.

– Vou, meus amigos – disse ele, dirigindo-se aos três irmãos -, fazer a divisão justa e exata dos camelos que são agora, como veem, em número de 36.

E, voltando-se para o mais velho dos irmãos, assim falou:

– Deverias receber meu amigo, a metade de 35, isto é, 17 e meio. Receberás a metade de 36, portanto, 18. Nada tens a reclamar, pois é claro que saíste lucrando com esta divisão.

E, dirigindo-se ao segundo herdeiro, continuou:

– E tu, Hamed Namir, deverias receber um terço de 35, isto é 11 e pouco. Vais receber um terço de 36, isto é, 12. Não poderás protestar, pois tu também saíste com visível lucro na transação.

E disse por fim ao mais moço:

E tu jovem Harim Namir, segundo a vontade de teu pai, deverias receber a nona parte de 35, isto é 3 e tanto. Vais receber uma nona parte de 36, isto é, 4. O teu lucro foi igualmente notável. Só tens a agradecer-me pelo resultado!

E concluiu com a maior segurança e serenidade:

– Pela vantajosa divisão feita entre os irmãos Namir – partilha em que todos três saíram lucrando – couberam 18 camelos ao primeiro, 12 ao segundo e 4 ao terceiro, o que dá um resultado (18+12+4) de 34 camelos. Dos 36 camelos, sobram, portanto, dois. Um pertence como sabem ao bagdáli, meu amigo e companheiro, outro toca por direito a mim, por ter resolvido, a contento de todos, o complicado problema da herança!

– Sois inteligente, ó Estrangeiro! – exclamou o mais velho dos três irmãos.

– Aceitamos a vossa partilha na certeza de que foi feita com justiça e equidade!

E o astucioso Beremiz – o Homem que Calculava – tomou logo posse de um dos mais belos “jamales” do grupo e disse-me, entregando-me pela rédea o animal que me pertencia:

– Poderás agora, meu amigo, continuar a viajem no teu camelo manso e seguro! Tenho outro, especialmente para mim!

E continuamos nossa jornada para Bagdá.

1 Refúgio construído pelo governo ou por pessoas piedosas à beira do caminho, para servir de abrigo aos peregrinos. Espécie de rancho de grandes dimensões em que se acolhiam as caravanas.

2 Uma das muitas denominações que os árabes dão ao camelo.

 Acabei de contar um conto e espero que a Matemática tenha aumentado um ponto em seu conceito.

Professor Eliseu dos Santos

  

Ecoarte

A Ecoarte é a produção de objetos artísticos utilizando materiais encontrados na Natureza.

Sementes, galhos, folhas e flores secas que caem das árvores são alguns dos materiais que podem ser utilizados para fazer cestos, enfeites, painéis e tudo que você imaginar. Basta ter criatividade… e criatividade não faltou na confecção desse trabalho realizado pelos alunos do 3º ano.

Parabéns meus queridos por todo empenho e dedicação.

Professora Juliana Andrade

O que a Educação Física e o Esporte mudam na vida de seu filho?

A prática da atividade física é de extrema importância independente de idade e capacidade. É válido lembrar que dentro de uma instituição escolar a atividade física e as práticas esportivas são abordadas de formas diferentes, com o intuito de atender a necessidade de cada aluno, dentro de suas potencialidades e expectativas.

Em nossa escola, tudo se inicia com o componente curricular de Educação Física, que desde a fase inicial da escolaridade incentiva esta prática através de jogos lúdicos, jogos cooperativos e psicomotores. Por meio desta disciplina, as crianças aprendem e se preparam para desenvolver habilidades de ser, conviver, conhecer e fazer.

Além de conhecimentos específicos dessa área e da prática regular de atividade física e esportiva, seu filho desenvolve competências, capacidades e habilidades associadas às dimensões afetivas, cognitivas, sociais e psicomotoras e mais… internaliza valores, deixa de pensar apenas em si para contribuir com o bem estar comum, aprende a dividir tarefas, encontrar solução para diversas situações, inclusive derrotas, potencializa o valor da amizade, colaboração e parceria com os demais.

Na busca de aprimorar alguns conhecimentos específicos do esporte, contamos também com as aulas extracurriculares que somam ao trabalho iniciado na aula de educação física. Esta aula extra é oferecida aos alunos com o objetivo de potencializar os movimentos já aprendidos anteriormente e dar a oportunidade de se praticar a modalidade escolhida mais de uma vez na semana, o que contribui para o maior desenvolvimento da técnica de movimento do esporte.

Digamos que a Educação Física visa a participação de todos, priorizando o aluno como um todo independente de sua habilidade. A aula extracurricular aprimora as técnicas de movimentos da modalidade escolhida. Portanto, não podemos deixar de citar dentro deste contexto a importância da competitividade no universo esportivo. Inserindo o aluno nas mais diversas possibilidades do esporte, acreditamos que o treinamento específico o prepara para a competição.

O treinamento esportivo também faz parte destas etapas oferecidas pela escola e é de grande valia ao conhecimento de seu filho. Os treinos são momentos de troca de experiências, repetições de jogadas, preparação de sistemas táticos ou seja, visa o ensinamento total da modalidade aos alunos que apresentam aptidão a tal, que se destacam e que se sobressaem no esporte. É nesta fase que aparecem os campeonatos, os alunos disputam partidas contra outras instituições e aprendem a valorizar a competição com muito respeito, lealdade e garra.

Assim, contamos com profissionais que educam através do esporte, capacitados e experientes que valorizam e incentivam a sua prática, que elaboram atividades específicas para cada etapa assumindo grande importância na trajetória escolar de seu filho.

Praticando Ciências – 4º ano A

Realizamos uma aula prática de ciências, após o estudo sobre o processo do tratamento de água, decantação e filtração.

Para separar um líquido de um sólido de maior densidade os alunos puderam experimentar, analisar e praticar no laboratório de ciências, a partir de um experimento simples. Com um copo transparente, areia e água  representaram o processo de decantação.

Na atividade de filtração, os alunos separaram uma mistura de água e areia. O objetivo  é que eles percebam que há diferentes formas de separar uma mesma mistura, utilizando um copo de água com areia, um funil e um filtro de papel ,  notaram que este processo é mais rápido e eficiente do que  o de decantação.

A grande maioria dos materiais que encontramos na natureza está na forma de misturas, que devem ser separados para que possam ser utilizadas como matéria-prima na fabricação dos mais variados tipos de produtos.

Para cada tipo de mistura, existe um processo de separação diferente. A escolha do processo de separação está principalmente ligada à questão econômica, pois quanto mais barato for o processo escolhido, menor será o preço final da matéria-prima e, portanto, maior deve ser a competitividade do mesmo.

Confira algumas fotografias da nossa aula prática de ciências:

Ciências: “ O Reino dos Fungos ” – Cultura de fungos e microscopia – 7º ano B e C

Você já ouviu falar em mofos ou bolores? Em certas condições eles ocorrem em paredes, na roupa, nos sapatos, no pão, nas frutas, etc. E em micoses? São causados por fungos. Frieiras, monilíase (“sapinho”) são exemplos de micoses.

Ao reino dos fungos pertencem todos os seres conhecidos por mofos, bolores, cogumelos e leveduras. São seres vivos sem clorofila e podem ser unicelulares ou pluricelulares. Não possuem um tecido verdadeiro e suas células apresentam parede celular de quitina. A área da ciência que estuda os fungos é a micologia.

Os fungos pluricelulares geralmente apresentam filamentos microscópicos chamados hifas. Elas se entrelaçam formando uma espécie de massa, que recebe o nome de micélio. No cogumelo-de-chapéu, o micélio apresenta “abas” onde se encontram inúmeras hifas férteis, produtoras de esporos.

Os fungos podem viver de temperaturas que variam de 60 °C a -10 °C. Como heterotróficos, necessitam de alimento preexistente para a sobrevivência. Desenvolvem-se bem em lugares úmidos, com pouca luz e com matéria orgânica que usam para se alimentar.

E para complementar nossos estudos sobre este interessante Reino, desenvolvemos em aulas práticas laboratoriais, cultura de fungos.  Após alguns dias que foram necessários para o aparecimento destes seres, observamos tanto a olho nu, como ao microscópio óptico. Desenhamos cada estrutura observada: As hifas, o micélio e os esporos (estruturas de reprodução).
O objetivo de complementar este estudo com a prática, não está apenas em aprimorar seus conhecimentos, mas também em estimular o espírito investigativo nos nossos alunos, o trabalho em equipe e o interesse nas ciências naturais.

Profª Célia Monteggia

 

Porque sim não é resposta: Artigo de Opinião – 5º ano

Como você se sente convivendo em uma sociedade na qual tem a oportunidade de se posicionar diante de um determinado assunto e discuti-lo segundo suas observações, seus posicionamentos acerca da realidade que o cerca? Importante, não? Sim, pois essa atitude caracteriza você como sendo alguém que não cruza os braços diante de tudo que vê, diante de tudo que escuta, de tudo que assiste nos noticiários por aí.

Com o objetivo de como sempre formar alunos críticos, o 5º ano do Centro Educacional Interação vai  trabalhar neste trimestre, o artigo de opinião. Ele caracteriza-se como um gênero textual em que os argumentos têm condições de fazer com que o interlocutor acredite que realmente tem razão no que diz.

É comum encontrar circulando no rádio, na TV, nas revistas, nos jornais, temas polêmicos que exigem uma posição por parte dos ouvintes, espectadores e leitores, por isso, o autor geralmente apresenta seu ponto de vista sobre o tema em questão através do artigo de opinião.

É importante estar preparado para produzir esse tipo de texto, pois em algum momento, como por exemplo: um debate,  poderão surgir oportunidades ou necessidades de expor ideias pessoais através da escrita.

Nos gêneros argumentativos, o autor geralmente tem a intenção de convencer seus interlocutores e, para isso, precisa apresentar bons argumentos, que consistem em verdades e opiniões.

O artigo de opinião é fundamentado em impressões pessoais do autor do texto e, por isso, são fáceis de contestar.

Para produzir um bom artigo de opinião é aconselhável seguir algumas orientações. Observe:

a) Após a leitura de vários pontos de vista,  o aluno deverá anotar num papel os argumentos que mais lhe agradam, eles podem ser úteis para fundamentar o ponto de vista que  irá desenvolver.

b) Ao compor seu texto, ele deverá levar em consideração o interlocutor: quem irá ler a sua produção. A linguagem deve ser adequada ao gênero e ao perfil do público leitor.

c) É importante levar em consideração os argumentos  que anotou que podem fundamentar a ideia principal do texto de modo mais consciente, e desenvolvê-los.

d) Pensar sempre num enunciado capaz de expressar a ideia principal que pretende defender.

e) Pensar na melhor forma possível de concluir o texto: retomar o que foi exposto, ou confirmar a ideia principal, ou fazer uma citação de algum escritor ou alguém importante na área relativa ao tema debatido.

f) Crie um título que desperte o interesse e a curiosidade do leitor.

g)  Após o término do texto, o aluno terá que  reler e observar se teve um bom posicionamento  sobre o tema; se a ideia está fundamentada em argumentos fortes e se estão bem desenvolvidos; se a linguagem está adequada ao gênero; se o texto apresenta título e se é convidativo e, por fim, observar se o texto como um todo é persuasivo.

Então, como podemos perceber, num debate não basta dar a opinião e se colocar de um ou outro lado da polêmica. É preciso justificar a posição e apresentar argumentos, ou seja, explicações. Afinal, o objetivo de um bom debate é procurar fazer os outros aceitarem nossas idéias.

Barco movido a sabão

Na aula de Robótica a turma do 3° ano B, pesquisou e descobriu como fazer um barquinho de papel se movimentar sem motor, sem bateria, sem pilhas e sem ligá-lo a absolutamente nada.

Como isso?

Vamos lá...

Materiais: papel mais grosso, lápis, recipiente para por água (forma de bolo).

Reagentes: água e detergente, água e corante (opcional).

Procedimento:

Modo de preparo:

  • Coloque a água no recipiente (forma);
  • Separado, em cima de um potinho, um pouco de detergente;
  • Com o papel, faça barquinhos de diferentes tamanhos com um furo no meio de cada um deles;

Experimento:

  • Coloque um dos barquinhos sobre a água;
  • Molhe a ponta do lápis no detergente e em seguida, coloque-o dentro do furo no meio do barco;
  • Faça isso com os outros barquinhos e você perceberá que eles irão se mover sozinhos, pois a tensão superficial da água é rompida pelo sabão.

A turma do 3º ano observou e concluiu que: Com o barquinho colocado na água sem o toque da ponta do lápis não acontece nada, já o mesmo barquinho colocado na água, porém tendo o toque do lápis com detergente, toma uma impulsão deslizando sobre a superfície.

Confiram as fotos:

A tecnologia está cada vez mais inserida em nosso cotidiano!

A tecnologia está cada vez mais inserida em nosso cotidiano. Na nossa escola não é diferente: smartphones, tablets e laptops já são prioridades para nossas crianças, nada mais natural, portanto, que incluir estes elementos no processo de ensino e aprendizagem, expandindo os portões da instituição.

Somos entusiastas do uso da tecnologia no projeto que vem sendo desenvolvido pelo 5º ano.

“Copa do mundo no Brasil – o país do futebol”.

Estamos criando um almanaque com a história de todas as copas e o tablet é a ferramenta que vem contribuindo com pesquisas de curiosidades, notícias, imagens, mascotes, entre outros.

Os alunos se envolvem e interagem com diferentes informações sobre o assunto, compartilham e socializam suas descobertas através do âmbito digital.

Profª Patricia